Cheesecake de pêssego
Receita fácil de fazer, com um doce leve e um azedinho no fundinho… Bom demais!
Ingredientes:
1 pacote de biscoito tipo maisena triturado
2 colheres de sopa de manteiga
1/2 xícara da calda do pêssego em conserva
2 potes de creme cheese tradicional
1 xícara de pêssego em calda, mais ou menos 6 metades
1 envelope de gelatina sem sabor hidratada em 2 colheres de água
1 lata de leite condensado
½ xícara de coco ralado
Pêssego picado para decorar
Preparo:
Misture o biscoito com a manteiga e vá molhando com a calda do doce ate fazer uma farofa. Forre uma forma de fundo solto com a mistura, leve ao forno, cerca de 150. Assim que começar a corar, desligue o fogo e deixe lá dentro, para acabar de chegar ao ponto sem queimar. Queremos uma casquinha firme, mas não queimada, por isso ela deve secar no forno devagar.
Assim que a base da torta, a casquinha de biscoito estiver fria… Bata no liquidificador o creme cheese, o pêssego em calda, a gelatina sem sabor. Despeje esta mistura na forma com a casquinha e leve a geladeira para firmar, cerca de 2 horas.
Depois do primeiro recheio firme. Em uma panela coloque o leite condensado e o coco leve ao fogo ate ferver e engrossar um pouco, é a conta de fazer bolinhas pode tirar que está bom. Despeje com cuidado sobre a torta, com a primeira camada já firme. Decore com pêssegos picados e mais uma hora de geladeira. Esta pronta.
É preciso este segunda camada para dar um pouco mais de doce a torta, que ate agora não tinha ido nada, apenas a calda do pêssego, que não é tão doce assim ao ponto de adoçar toda a receita.
Quando você come é possível sentir o azedinho do creme cheese e a doçura leve do pêssego. É um doce leve, não agrada muito crianças com paladar ainda em maturação que precisão de um doce, doce de verdade. Mas a turma mais experiente vai adorar, com o paladar mais maduro, o doce muito doce chega a ser até meio agressivo, confesso que não consigo comer este tipo de sobremesa, não doce demais, por isso todas as vezes que comemos fora ou viajamos a minha pedida é sempre pudim, porque não tem como ser doce ao extremo.
