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Cinco anos passaram voando, não foi? Nossa e eu aqui toda enrolada, fiquei feliz por conseguir fazer um “bolinho” para comemorar esta data, mesmo que esta receita não tenha sido muito planejada…  Esse blog que começou mais como uma anotação das coisas que eu fazia acabou se transformando em um dos meus hobbies e tudo isso graças à vocês! 
Queria agradecer a todos os leitores que vêm aqui me visitar no Dia de Domingas, todos mesmos, até aqueles que estão lendo hoje pela primeira vez! 🙂  Hoje aqui é festa e esta fatia aí ofereço à vocês!

Já confessei logo no começo que esta receita não foi planejada. Claro, eu gostaria de fazer uma receitinha para esta data, mas esta foi assim, improvisada! 
Eu adoro uvas, sejam elas de qualquer tipo, exceto uma: uva muito azeda. Tenho que confessar que tenho sorte e raramente acontece de comprar uvas azedas, mas vi as uvas verdes estavam tão lindas, ainda que um tanto baratas demais para uvas sem caroços… arrisquei e quando cheguei em casa, não consegui comer. Estavam azedíssimas!
Quem nunca pensou em fazer uma tarte com recheio de uvas verdes? Eu! 🙂 Mas pensando bem, por que não?  É uma frutinha como outra qualquer e resultou num sabor muito delicado e que também me surpreendeu, quase como um sabor maçã, ainda um pouquinho mais ácido. Simplesmente perfeito para uma tarte!  Eu achei a aparência do recheio também muito bonita. Vocês não acham?

TARTE DE UVAS VERDES E PISTACHOS
Fonte: All Recipes (massa), Mac & Cheese (recheio)
Rendimento: 1 tarte de 18 cm

Ingredientes:
Recheio:
500 gr. de uvas verdes sem caroço
3/4 de xic. de açúcar (cerca de 100 gr.)
1/2 col. de sopa de açúcar baunilhado
2 col. de sopas rasas de amido de millho
30 gramas de pistachos(opcional)
1 col. de sopa de manteiga (para a montagem)
 
Massa:
115 gr. de manteiga ou margarina gelada
1 e 1/2 xic. de farinha de trigo
1/2 col. de chá de sal
1/2 xíc. de água fria – aproximadamente

* Xicara = 240 ml

Instruções:
Numa panela, esmague cerca de 1/4 da quantidade de uvas, acrescente o restante das uvas, o açúcar e o açúcar baunilhado. Leve ao fogo alto e depois que começar a ferver, mude para fogo baixo e deixe cozinhar por 30 minutos até reduzir um pouco os líquidos. Acrescente o amido de milho dissolvido num pouqinho de água. Deixe engrossar, retire do fogo e deixe esfriar, acrescente os pistachos, e deixe esfriar completamente antes de usar.
A massa não leva açúcar, mas é extremamente deliciosa. O truque é trabalhá-la gentilmente: primeiramente coloque a farinha e o sal numa vasilha. Vá colocando pedaços pequenos de manteiga na farinha. Depois disso, trabalhe a farinha com a mão, ou espátula de massa(fazendo movimentos como se cortasse a farinha com os pedaços de manteiga), ou até com o garfo da batedeira, até formar uma farofa.  Depois de formada a farofa, vá juntando a água fria aos poucos e mexendo gentilmente com um garfo, até formar uma massa com consistência macia, mas não muito molhada nem pegajosa (eu não usei toda a água). Há a opção de guardar a massa na geladeira até utilizar, ou abri-la imadiatamente. Eu tive que deixar na geladeira um pouquinho, porque aqui estava muito quente.
Montagem: Separe 2/3 da massa para o fundo e os lados da forma(usei uma de fundo removível).  Deixe os lados mais altos ( pelo menos  2 cm) do que imagina ser a altura que ficaria o recheio. coloque o recheio e pedacinhos de manteiga espalhados  por cima. Dobre agora a massa que restou para dentro do recheio, cobrindo-o em volta.  Abra agora um disco com o restante da massa. Corte-o no tamanho certo da tarte. Coloque este por cima e pressione um pouco os lados. Por último, faça algumas fendas no topo(ou corte essas fendas anteriormente, com a ajuda de cortadores de biscoitos, etc.). Salpique com açúcar e leve ao forno pré-aquecido à 180ºC, por cerca de 35 minutos ou até dourar. Espere esfriar para servir.  Bom apetite!

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